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A FLACIDEZ PODE SER MUSCULAR OU DÉRMICA

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Você sabia que a flacidez da pele pode ser causada por dois fatores diferentes ? A falta de exercício físico e uma alimentação inadequada atuam na diminuição da massa muscular, reduzindo a firmeza da pele. Já a flacidez dérmica é causada pela exposição da pele em excesso ao sol, à poluição e a alterações hormonais.
Já reparou que algumas mulheres grávidas envelhecem durante a gestação e mudam drasticamente a fisionomia depois que o bebê nasce. Isso se deve às mudanças hormonais ocorridas.
Por isso, alimente-se sempre bem e não deixe de praticar exercícios, inclusive ginástica facial. Ao notar qualquer problema hormonal, procure imediatamente um endocrinologista para investigar o problema.

LIFTING SEM CORTES

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Se você sonha em rejuvenescer a face, mas não quer se submeter a uma cirurgia plástica, o Ulthera é uma ótima opção para tratar a flacidez facial. Utilizando ultrassom microfocado, o aparelho aumenta consideravelmente a temperatura da pele para estimular a produção de colágeno. Os resultados aparecem após três meses, mas eles não são para sempre. É preciso repetir o procedimento de tempos em tempos.
O Ulthera é indicado para pacientes com grau moderado de flacidez, inclusive papada.

Recuperando a juventude com lipofiling

O envelhecimento provoca a perda de gordura em determinadas áreas do rosto e por isso achamos que nossa fisionomia muda com o passar dos anos. O lipofiling é uma técnica de enxerto de gordura do próprio corpo do paciente em áreas da face que perderam volume, como sulcos, lábios, bochechas e mandíbula.
Além de não oferecer risco de rejeição, os resultados de um enxerto de gordura podem durar vários anos, enquanto o preenchimento com ácido dura entre seis meses e um ano. Estudos recentes também comprovaram que as células-tronco existentes na gordura retirada do paciente para o enxerto aumentam a vascularização na área tratada e ainda estimulam a produção de colágeno, responsável por deixar a pele firme e com viço.
O procedimento é feito com anestesia local.

Amamentação e prótese de silicone

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É um mito afirmar que o silicone pode diminuir ou impedir a produção do leite materno. O implante de silicone não interfere no funcionamento da glândula mamária e, portanto, na amamentação. Assim como ele também não passa para o leite materno, pois o corpo forma uma cápsula que isola a prótese. A sucção do bebê também não oferece nenhum risco ao implante.

Mulheres em período de amamentação não podem receber implante de silicone.
Além do tamanho das mamas estarem alterado, todas as medicações utilizadas no processo cirúrgico podem passar para o leite materno.
Deve-se aguardar o retorno das mamas ao seu tamanho original para submeter-se a uma cirurgia plástica.

Aquelas que já possuem próteses, devem saber que a colocação do implante não resulta em futura flacidez, que pode ocorrer por ganho de peso, textura da pele, idade  da paciente e  até predisposição genética.

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